Quem é quem nas eleições?
O que faz o Governador:
Governador é o cargo político que representa o poder da administração
estadual e a representação do Estado em suas relações jurídicas,
políticas e administrativas, defendendo seus interesses junto à
Presidência e buscando investimentos e obras federais. O governador do
Distrito Federal, por ser um caso singular (município neutro), exerce
certas funções que são cabíveis ao prefeito.
O termo “governador” foi estabelecido a partir de 1947. No entanto,
ao longo da história do Brasil, o cargo correspondente ao de governador
já existia muito antes, só que com terminologias diferentes. Com funções
semelhantes, podemos citar o cargo de donatário e capitão-mor, no
Período Colonial; o cargo de presidente de província, no Período
Imperial; e o de presidente de estado, na República Velha.
No Brasil, o governador tem um mandato de quatro anos, sendo eleito
através do sistema de sufrágio universal. É eleito o candidato que tiver
50% dos votos mais um, caso contrário, os dois candidatos mais votados
disputam o segundo turno. Nos Estados Unidos, são os delegados de cada
Estado que elegem o governador, ou seja, o sistema de votos é distrital.
Já na China, o governador é eleito pelo sistema central, é o presidente
que escolhe os governadores.
O que faz o Presidente da República:
O Presidente da República é o representante de um estado soberano cujo estatuto é uma república. Tal como os chefes de estado das monarquias, o presidente da república representa o Estado,
mas os poderes específicos que detém e o modo como um cidadão se torna
presidente variam bastante consoante o sistema institucional de cada
país. Em grande parte dos países o Presidente da República usa uma faixa presidencial como distintivo do cargo.
Em algumas repúblicas, o presidente é o chefe do poder executivo,
fazendo parte das suas competências a gestão do governo do país e, até
certo ponto, a própria direcção do rumo político da nação. Assim se
organizam as democracias que seguem um sistema presidencialista, caso em que o presidente é, geralmente, eleito por sufrágio universal e directo, muito embora haja algumas excepções, sendo a mais relevante a dos Estados Unidos, república presidencialista em que o presidente é eleito por um colégio eleitoral, esse sim, eleito pelo povo. Mas, frequentemente, também nas repúblicas que vivem sob ditadura, o regime é presidencialista.
Noutras repúblicas, o presidente tem os seus poderes grandemente
esvaziados, servindo principalmente como representante cerimonial e
diplomático da nação, cabendo ao primeiro-ministro
(ou equivalente) a direcção do poder executivo e a determinação dos
rumos do país. Neste grupo de países, alguns há - os que funcionam
segundo um sistema parlamentarista - em que os parlamentos assumem grande relevo, sendo frequentemente eles e não o povo a eleger o presidente. Um exemplo típico é a Alemanha.
Noutros, no entanto, os poderes estão concentrados no ramo executivo
do Estado. Estes países são geralmente ditaduras, e um bom exemplo era o
regime que vigorava em Portugal até à revolução dos Cravos, com António de Oliveira Salazar1 primeiro e Marcello Caetano depois a ocuparem o lugar de presidente do Conselho de Ministros, isto é, de primeiro-ministro.
Entre estes dois extremos situam-se os sistemas semipresidencialistas,
nos quais o presidente mantém poderes importantes, que podem chegar à
demissão do governo e à dissolução do parlamento, mas que não incluem a
participação activa no processo executivo ou legislativo (à parte a
promulgação, ou não, de leis). É este o caso do Portugal contemporâneo, bem como da França, da Rússia e do Sri Lanka.
Há ainda raros casos de repúblicas que não possuem o cargo de presidente da República. Este é o caso da Suíça, cujo chefe de estado é um conselho de sete membros chamado Bundesrat, da Bósnia e Herzegovina e de San Marino.
Fonte:pt.wikipedia.org
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