“A Mulher que teme ao Senhor será Louvada”

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

REFLEXÃO


TRABALHO EM EQUIPE

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. E pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado e saiu correndo pelo curral da fazenda advertindo a todos:
- Pessoal cuidado há uma ratoeira na casa!
- Há uma ratoeira na casa!
 A Galinha lhe disse:
- Desculpe-me Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda nenhum pouco.
O rato foi então até o porco e lhe disse:
-  Porco, Porco há uma ratoeira na casa, uma ratoeira...
O Porco disse:
- Desculpe-me Rato, mas não há nada que eu possa fazer.  Mas fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então à vaca.
A vaca lhe disse:
- O que Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
- Acho que não Sra. Vaca... respondeu o rato.
          Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido e preocupado por encarar a ratoeira do fazendeiro sozinho, pois ninguém se quer lhe disse o que fazer ou lhe deu alguma sugestão de escape. No entanto naquela noite o rato achou prudente não sair de seu canto. De repente  ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.  No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa, e quando ela chegou perto a cobra picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com muita febre. Para amenizar a sua febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, a dona galinha. Como a doença da mulher continuava, os parentes, amigos e vizinhos vieram visitá-la e para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.  A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral e o fazendeiro teve que sacrificar a vaca para poder alimentar todo aquele povo.

MORAL DA HISTÓRIA: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que vivemos no mesmo contexto da história e por isso todos corremos perigo. Principalmente  quando existir uma ratoeira. Devemos aprender a viver em equipe, trabalhar em conjunto. Carregar os fardos uns dos outros.  Quando convivemos em equipe, o problema de um, é um problema de todos e cabe a nós o querer ajudá-lo. Não seja indiferente às pessoas, hoje pode ser o outro que esteja desesperado, chorando e precisando de ajuda. Amanhã pode ser você.  Ao menos ouça e considere as outras pessoas e pense como ou de que maneira você pode ser afetado. Ás vezes a outra pessoa esta te falando algo não para que você a defenda ou lute por ela, mas ás vezes a outra pessoa esta falando por você mesma, principalmente se você acha que nunca vai acontecer com você ou que você “é a tal”.

Reflexão pega da internet. Adaptada por: Rô Santana

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Rô Santana