“A Mulher que teme ao Senhor será Louvada”

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

"E NÃO SEJAIS CÚMPLICES NAS OBRAS INFRUTÍFERAS DAS TREVAS; ANTES, PORÉM, REPROVAI-AS." Efésios 5:11

Programa Nacional [de Perseguição Religiosa sob pretexto] de Direitos Humanos
Denúncia: O Fundamentalismo Ateu
Um espectro que ameaça o Brasil
Em nome de uma ideologia que nega Deus e diviniza o homem, o fundamentalismo ateu quer acabar com qualquer vestígio de Religião e de Moral no Estado e na sociedade moderna.
Por isso, deformando o verdadeiro conceito de direitos humanos, o fundamentalismo ateu destrona a Deus e desconhecem seus Mandamentos, fazendo do próprio homem e dos caprichos da liberdade humana o supremo juiz do bem e do mal, do justo e do injusto, do louvável e do repreensível.
Não reconhecendo a ordem posta por Deus no Universo e a natureza humana, o fundamentalismo ateu advoga:
. Morticínio das crianças no seio materno, em nome de um suposto direito das mulheres a dispor de seu corpo, o que lhes permitiria gozar livremente da sexualidade;
. Legitimação da prostituição como meio honesto de ganhar a vida;
. Equiparação das uniões homossexuais à instituição sagrada da família, pretendendo até entregar crianças inocentes para serem adotadas por homossexuais;
. Invasão das propriedades, para satisfazer a cobiça de pessoas que se recusam a ganhar o pão com o suor de seus rostos;
Proteção dos criminosos e a limitação dos meios de ação das forças policiais.
Mais ainda, por ser incapaz de conter qualquer renascimento religioso nas novas gerações, o fundamentalismo ateu quer eliminar dos lugares públicos todo símbolo religioso, para que os cidadãos acabem esquecendo-se de Deus e não Lhe agradeçam tudo que a Ele devem.
Instrumentalizando a Lei e a Justiça, e ameaçando com pesadas sanções penais e multas, o fundamentalismo ateu já tem conseguido, em países nos quais outrora predominava o espírito cristão:
. Obrigar os hospitais católicos a praticar abortos (Colômbia) e forçar as faculdades de medicina de universidades católicas a ensinar como se fazem os abortos (Espanha);
. Obrigar os farmacêuticos a vender pílulas abortivas (França);
. Forçar os funcionários municipais cristãos a “celebrar” cerimônias de casamento entre homossexuais (Inglaterra);
. Sancionar juízes por terem tomado medidas de precaução para salvaguardar o melhor interesse de crianças que estão sendo adotadas por pseudo-casais homossexuais (Espanha);
. Condenar penalmente fotógrafos por recusarem-se a filmar festas de casamento homossexual (Estados Unidos) e multar igrejas por não alugarem salões paroquiais para a realização de tais festas (Estados Unidos);
. Obrigar escolas católicas ou de outras confissões cristãs a dar aulas de educação sexual, nas quais se ensina que o aborto e a homossexualidade são opções legítimas (Inglaterra);
. Mandar retirar os crucifixos das escolas públicas (Itália).
E que pretexto os legisladores e os juízes alegam para punir os “culpados”?
É um deturpado conceito de Direitos Humanos que – em nome da “não discriminação”, da “libertação da mulher” ou da “proteção das minorias marginalizadas” – admite como legítimos comportamentos outrora penalizados por contrariarem a Lei de Deus.
Em outras palavras, esse falso conceito ateu de direitos humanos está se transformando no único “dogma” aceito pela sociedade moderna.
Se os ensinamentos de uma religião entram em choque com esse “dogma”, ela passa a ser considerada ipso facto como uma ameaça à ordem pública e ao regime democrático.
O Brasil – que é o maior país católico do mundo – tinha sido até aqui poupado desses conflitos religiosos em que, cada vez mais, vão sendo envolvidos os cristãos da Europa e dos Estados Unidos.
Porém, o Programa Nacional de Direitos Humanos, recentemente lançado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu Secretário para os Direitos Humanos, Sr. Paulo Vannuchi, faz nosso País entrar de cheio nesse conflito entre o fundamentalismo ateu e a religião.
http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/wp-content/uploads/2010/03/estou_bem_informado-300x67.jpg
REAJAM E VEJAM MAIS DETALHES NO SITE: WWW.ipco.org.br/pndh/conteudo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá, gostou do conteúdo? Então opini. Sua manifestação é muito bem vinda!
Rô Santana